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Safra escassa, barris abundantes: desafios da indústria vinícola

Safra escassa, barris abundantes: desafios da indústria vinícola

(Tempo de leitura: 4 minutos)

O que você precisa saber?
A produção de vinho está no menor nível em 62 anos, mesmo com estoques transbordando, devido a fatores como condições climáticas adversas. Medidas, como a conversão em etanol, são tomadas para lidar com o excesso, enquanto mudanças nas preferências de consumo também afetam a demanda, levantando questões sobre o futuro da indústria vinícola.


Nos vinhedos de todo o mundo, as uvas amadurecem sob o sol escaldante, prometendo uma safra de vinho excepcional. No entanto, no último ano, os produtores enfrentam um desafio peculiar: a menor produção de vinho em 62 anos. Paradoxalmente, os estoques de vinho estão transbordando, desafiando todas as expectativas. Como é possível que em meio à escassez de produção, o vinho esteja se acumulando em barris e garrafas ao redor do mundo? A resposta revela nuances fascinantes sobre a indústria vinícola moderna e sua interação delicada com a demanda global.

A OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho, em português) atribuiu os baixos índices de produção de 2023 ao clima ruim, incluindo as geadas, tempestades e períodos de seca. Segundo a organização, a produção de vinho caiu em quase todos os países da União Europeia, que é responsável por 60% da produção mundial total.

Os rendimentos caíram 14% na Espanha e 12% na Itália, onde o tempo seco reduziu a colheita de uvas do ano passado. Mas manteve-se perfeitamente na França, o que significa que o país é hoje o maior produtor mundial, ultrapassando a Itália.

No Brasil, o levantamento estimou um volume de produção de 2.3 mhl (milhões de hectolitros, em português. Um hectolitro equivale a 100 litros e é usado como unidade de medida para vinho, cerveja e outros produtos agrícolas). Este valor representa uma redução de 30% em relação à alta produção em 2022, e é principalmente devido à falta de chuva em algumas regiões vinícolas importantes, como o Rio Grande do Sul.

Contudo, apesar da queda mundial da produção, a bebida está sobrando. Esse excesso tem feito com que fazendeiros mudem sua produção ou, em alguns casos, até mesmo destruam as plantações ao invés de ficar com o produto estocado por tempo indeterminado. Na França, o governo destinou 200 milhões de euros para ajudar os agricultores em todo o país a arrancar vinhas e enviar seu vinho para ser convertido em etanol. No entanto, a queda na demanda por vinho não se deve apenas a fatores climáticos econômicos, mas também a mudanças significativas nos padrões de consumo.

O que ajuda a explicar essa queda na demanda é que os mais jovens estão bebendo menos álcool do que outras gerações. A parcela de jovens de 18 a 24 anos que bebem álcool três ou mais vezes por semana caiu gradativamente desde 2019, indo de 11% para 8% em 2023. Além disso, está ocorrendo uma mudança no consumo, com o vinho tinto sendo substituído por vinhos espumantes, rosés ou brancos com teor alcoólico mais baixo.

Em um contexto em que o consumo global está em declínio e os estoques são elevados em muitas regiões do mundo, a baixa produção poderá trazer equilíbrio ao mercado mundial, explicou a OIV. Contudo, e se as questões climáticas continuarem a afetar a produção de vinhos? Entraremos em um “novo normal” com uma produção menor também devido ao comportamento das novas gerações?

A menor produção em décadas nos leva a questionar a dinâmica delicada que governa esse mundo encantador. Enquanto os desafios do clima e da demanda se entrelaçam, vemos produtores se adaptando em busca de equilíbrio. Ao mesmo tempo que levantamos nossas taças para celebrar os vinhos que nos encantam, lembramos que, mesmo nos tempos de incerteza, o espírito do vinho sempre encontra seu caminho, fluindo com elegância e persistência através dos vinhedos do mundo.

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Tributação de offshores e aplicações financeiras no exterior
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Em busca do equilíbrio: repassando a saúde mental no mundo moderno

Em busca do equilíbrio: repensando a saúde mental no mundo moderno

Em busca do equilíbrio: repensando a saúde mental no mundo moderno

(Tempo de leitura: 4 minutos)

O que você precisa saber?
A saúde mental é um tema de cada vez maior importância em meio às pressões da vida moderna. Uma pesquisa global revela que o Brasil, entretanto, ainda tem um longo caminho a evoluir em relação a esse assunto.


Em meio à agitação do mundo moderno, onde as pressões sociais, econômicas e pessoais parecem ininterruptas, a saúde mental emerge como uma preocupação crucial e inadiável. Mais do que apenas a ausência de doença, a saúde mental engloba o bem-estar emocional, psicológico e social de um indivíduo. No entanto, apesar de sua importância inegável, a saúde mental muitas vezes é negligenciada, relegada a um plano secundário em relação à saúde física.

Atualmente, é crucial reconhecer e valorizar a saúde mental como um aspecto fundamental do nosso bem-estar geral.  A pandemia global de COVID-19, por exemplo, trouxe à tona não apenas os desafios físicos da doença, mas também uma crise de saúde mental sem precedentes, exacerbando ansiedades, solidão e estresse em escala global. Essa crise destacou de maneira inegável a necessidade premente de priorizar a saúde mental em todas as esferas da vida, desde as políticas públicas até as práticas individuais de autocuidado.

O ranking The Mental State of the World, publicado pela plataforma neurotech Sapien Labs e que mapeia a qualidade da saúde mental ao redor do globo, mostra que o Brasil ainda tem muito o que evoluir nesse quesito. Nos 71 países que compõem o ranking, o Brasil é o quarto pior, com uma nota de 53 de um total de 110. Além disso, os brasileiros são uns dos que mais relatam sentir stress e dificuldades com a parte mental de sua saúde, com 34% dos respondentes.

O levantamento é organizado em seis eixos específicos: a habilidade de regular emoções e otimismo no futuro; como a pessoa se enxerga nos olhos dos outros; motivação; conexão entre saúde da mente e do corpo; capacidade das funções cognitivas; e desenvoltura para se adaptar, ser resiliente. Destas categorias, apenas em resiliência e motivação o Brasil supera os 70 pontos.

Neste contexto, explorar e promover a saúde mental não é apenas um imperativo moral, mas também uma necessidade prática para garantir sociedades mais resilientes, produtivas e compassivas. 

Diante desse cenário desafiador, iniciativas como a do Instituto Ame Sua Mente se destacam como essenciais para enfrentar os problemas de saúde mental no Brasil. Uma organização da Sociedade Civil que desenvolve projetos pautados em pesquisas científicas e com foco na promoção da saúde mental, redução do estigma, prevenção e manejo de transtornos, tendo o educador da rede pública como principal público.

O instituto foi fundado em 2018, após mais de 10 anos de pesquisas científicas junto a escolas públicas, trabalho realizado por meio do projeto “Cuca Legal”, em parceria com a Escola Paulista de Medicina – EPM/UNIFESP.

Os resultados colhidos a partir dessa iniciativa – que visava a promoção da saúde mental, prevenção e manejo de transtornos na escola através de programas de assistência e letramento em saúde mental – fundamentaram a estruturação do instituto.

Apoie o Instituto Ame Sua Mente e junte-se à luta pela promoção da saúde mental. Visite o site e siga nas redes sociais para saber como você pode fazer a diferença.

https://www.amesuamente.org.br/
Instagram: @ame_sua_mente
LinkedIn: Instituto Ame Sua Mente

Gestão Dinâmica | 26.03.2023 – Observar a política e jogar na defesa
Safra escassa, barris abundantes: desafios da indústria vinícola
DCBE 2024
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Tributação de offshores e aplicações financeiras no exterior

Novas regras de tributação de investimentos no exterior

Novas regras de tributação de investimentos no exterior

(Tempo de leitura: 2 minutos)

O que você precisa saber:
Após a publicação da Lei nº 14.754, em 12 de dezembro de 2023, foi publicada na semana passada a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil (IN RFB) nº 2.180 de 2024, sobre a tributação de aplicações financeiras no exterior, offshores e trusts.


Com uma linguagem simples e termos comerciais, preparamos um resumo das novas regras sobre tributação de investimento no exterior indicando o novo padrão de tributação estabelecido para as pessoas físicas, o regime alternativo de transparência fiscal e a opção única de atualização que pode ser exercida em 2024.

O foco desse material são as orientações para investidores que possuem offshores exclusivas ou detidas em conjunto com familiares, que possuem investimentos financeiros e renda passiva, sem atividade operacional. São estruturas consideradas “controladas” e que, a princípio, estão sujeitas à tributação anual prevista em lei.

A Portofino Multi Family Office não fornece opiniões legais, nem aconselhamento jurídico de qualquer natureza. Recomendamos que você consulte um advogado ou assessor tributário/contábil para orientações específicas.

Faça o download do material completo abaixo.

Além disso, não se esqueça da DCBE

Não se esqueça que também estamos no período de entrega da DCBE (Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior) ao Banco Central. O prazo vai até o dia 05/04/2024, às 18h, com o reporte do valor de mercado em 31.12.2023 dos ativos detidos no exterior.

A DCBE não traz nenhuma obrigação fiscal e não foi alterada pela Lei nº 14.754 de 2023.

Você pode fazer o download do Guia que preparamos sobre a DCBE.

Gestão Dinâmica | 26.03.2023 – Observar a política e jogar na defesa
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Em busca do equilíbrio: repassando a saúde mental no mundo moderno

Esfera BR | Padilha diz que decisão sobre reoneração depende de diálogo com Congresso

Esfera BR | Padilha diz que decisão sobre reoneração depende de diálogo com Congresso

(Tempo de leitura: 5 minutos)

O que você precisa saber:
O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em encontro com o Esfera Brasil, debateu sobre temas de interesse público como a interlocução do Executivo com o Congresso, entre outros.


Recebemos na tarde desta sexta-feira, 1º, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para debater temas como a interlocução do Executivo com o Congresso na direção de medidas que reflitam na melhoria do ambiente de negócios e crescimento econômico. Entre os temas abordados, a reoneração da folha de pagamentos e o Programa Emergencial da Retomada do Setor de Eventos (Perse).

“Vamos encaminhar até o fim de março a regulamentação da reforma tributária, para tratar de temas como o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e o conselho federativo, o fundo de desenvolvimento regional e o imposto seletivo. A gente ainda não definiu se vão ser quatro projetos diferentes ou um só. São temas e dimensões diferentes, e vamos apresentar até o final de março. Essa é a agenda decisiva que garante o esforço de equilíbrio econômico”, explicou.

Sobre a revisão do Perse defendida pelo governo, o ministro disse que o texto foi uma solução encontrada para um período de exceção, dado o contexto da pandemia de Covid-19 e os consequentes prejuízos para a economia. Padilha destacou que a alternativa passa necessariamente pela construção de um consenso, já que a equipe econômica tem avaliado que os números atuais são acima do que foi projetado anteriormente. Segundo a Fazenda, a medida representou um impacto de R$ 17 bilhões aos cofres públicos no ano passado.

“Vamos construir a solução da forma mais dialogada. Toda vez que se cria um regime específico, caímos nessa dificuldade [de negociação]”, ponderou sobre as demandas dos representantes do setor, que desde o envio da Medida Provisória têm pressionado o Executivo para que o prazo inicial seja mantido. Sobre a relação com o Congresso, o ministro disse aos presentes que todos os dias, ao sair para trabalhar, “deixa o fígado na geladeira e o ego em um baú”. O comentário divertiu a plateia, formada por empresários associados.

Padilha fez questão de destacar que o governo federal trabalha por uma agenda de união e reconstrução.  Segundo ele, o fato de o Executivo tratar a reoneração da folha de pagamentos por meio de um projeto de lei é a prova de que o Planalto está aberto ao diálogo com a sociedade. O texto foi enviado ao Congresso esta semana.

O ministro também citou as conversas envolvendo o projeto de lei do Combustível do Futuro, é um exemplo sobre como essa aproximação tem sido proveitosa. Ele destacou que a medida é fundamental para destravar investimentos e trazer um novo momento para o mercado de transição energética.  A previsão é que o texto seja votado ainda neste mês.

Somos parceiros da Esfera BR, uma iniciativa independente e apartidária que fomenta o pensamento e o diálogo sobre o Brasil, um think tank que reúne empresários, empreendedores e a classe produtiva. Todas as opiniões aqui apresentadas são dos participantes do evento. O nosso posicionamento nesta iniciativa é o de ouvir todos os lados, neutro e não partidário.

Clique aqui para ler sobre outras personalidades e eventos promovidos pela Esfera BR e Portofino MFO.

Moldando o amanhã: entre o possível e o inimaginável

Moldando o amanhã: entre o possível e o inimaginável

(Tempo de leitura: 3 minutos)

O que você precisa saber:
Os avanços tecnológicos estão desafiando as fronteiras entre ficção científica e realidade. O conceito disruptivo do biohacking, que engloba técnicas digitais para alterar a biologia humana, se destacou com o implante de chip cerebral pela Neuralink, de Elon Musk. Mas quais são as aplicações dessa tecnologia? E os seus possíveis benefícios?


A linha entre o possível e o imaginário torna-se cada vez mais tênue em um mundo onde a tecnologia não apenas acompanha nosso ritmo, mas ousa dançar à frente dos nossos sonhos mais audaciosos. Os avanços tecnológicos, antes considerados limitados por barreiras insuperáveis, agora desafiam os céticos e desempenham papéis que pareciam reservados apenas à imaginação mais fértil.

Estamos em um momento em que a linha divisória entre ficção científica e realidade desvanece, dando lugar a uma narrativa onde a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas protagonista de uma história em constante evolução. 

Neste sentido, o biohacking é um dos conceitos mais disruptivos e intrigantes, usado para se referir ao conjunto de técnicas digitais que alteram a biologia humana. 

O caso mais recente, e provavelmente de maior destaque, é o primeiro implante de chip cerebral em um humano realizado pela Neuralink, empresa do empresário Elon Musk. No caso de Musk, o “Telepathy”, o primeiro dispositivo da empresa, tem por objetivo permitir que humanos controlem dispositivos eletrônicos apenas com o pensamento. 

A tecnologia pode, além de moldar a forma como o homem se relaciona com a máquina, ter um grande impacto na área médica ao se transformar, eventualmente,  em uma opção para o tratamento de doenças motoras ou deficiências visuais. 

Atualmente, já existem intervenções para humanos armazenarem no corpo, através dos microchips, informações e dados, como dados médicos ou crachás de trabalho. Na Holanda, por exemplo, já existem pessoas com implantes de microchips que usam a tecnologia para efetuar pagamentos por aproximação. Diferentemente do país europeu, no Brasil ainda não há legislação e nem aprovação regulatória sobre o biohacking.

Em um cenário em que a tecnologia se encaminha como uma extensão do nosso corpo e mente e uma co-autora do nosso destino, também somos convidados a contemplar não apenas os feitos extraordinários, mas também as preocupações sobre a segurança digital e outros impactos ainda desconhecidos. 

Clicando aqui, você confere uma matéria completa do G1 sobre biohacking e o avanço desses componentes.

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Carteiras administradas: uma abordagem personalizada para seu futuro financeiro

Carteiras administradas: uma abordagem personalizada para seu futuro financeiro

(Tempo de leitura: 6 minutos)

O que você precisa saber:
Com a tributação dos fundos fechados e pela insatisfação dos clientes com abordagens tradicionais, a demanda pelo serviço de carteiras administradas cresceu. Você conhece as vantagens? E o porquê do serviço estar chamando a atenção de agentes do mercado somente agora?


As carteiras administradas emergiram no cenário financeiro oferecendo aos investidores uma abordagem acessível e personalizada para gerenciar seus ativos. Neste ambiente econômico dinâmico, a busca por esse serviço cresceu notavelmente, impulsionada não apenas pela tributação dos fundos fechados, mas também pela demanda crescente de clientes insatisfeitos com abordagens tradicionais.

Os fundos exclusivos fechados continuam tendo vantagens, como a compensação de perdas e ganhos entre os ativos que o compõem, mas aqui na Portofino sempre combinamos carteira administrada e fundo exclusivo. Como explica o nosso CIO, Eduardo Castro, o serviço de carteira administrada está chamando a atenção dos bancos agora porque estão sendo pressionados pelos clientes e o custo é muito menor que o de fundos exclusivos.

Em contraste com a abordagem tradicional de investir, e em meio a um cenário econômico complexo e volátil, essa modalidade alia alta expertise profissional, simplicidade operacional e diversificação estratégica.

Dada a complexidade do mercado financeiro, uma das principais vantagens que as carteiras administradas oferecem é o processo de investimento conduzido dia a dia por profissionais competentes e altamente capacitados, desenvolvendo estratégias para proteger e ampliar o patrimônio e alcançar resultados consistentes no longo prazo.

Vantagens das carteiras administradas

Alinhamento de interesses e customização

Antes de qualquer coisa, alinhar e entender os interesses dos investidores é fundamental para que todas as partes atinjam seus objetivos. Na Portofino, montamos portfólios que se alinham com os objetivos dos clientes, sejam de curto ou longo prazo, pois o importante é que se sintam confortáveis enquanto investidores.

Nascemos para cuidar do patrimônio de uma família e entendemos as dores dos nossos clientes, pois já estivemos nessa posição. No centro encontra-se uma história, uma saga familiar que se entrelaça com a trajetória do patrimônio construído. Cada decisão tomada, cada investimento, cada reviravolta enfrentada, tudo isso se fundamenta naquilo que é mais precioso: a família e seu legado.

Nossa abordagem vai além dos números e das tendências de mercado. Utilizamos nossa expertise para decifrar as necessidades singulares de cada família, traçando estratégias customizadas que harmonizem os objetivos familiares com a maximização e preservação de patrimônio.

Acesso e eficiência, seja na seleção de ativos e nos custos

Em um mundo onde a informação é abundante, o verdadeiro diferencial reside no acesso às oportunidades certas no momento certo. Nossos clientes desfrutam de um acesso exclusivo a oportunidades de investimento e soluções financeiras selecionadas, nos melhores gestores globais, todas filtradas através de um rigoroso critério e metodologia. O nosso modelo de negócio não se baseia na intermediação de produtos de investimentos ou financeiros e não possuem taxas escondidas ou comissões ocultas.

Gestão dinâmica

O acompanhamento realizado por profissionais altamente qualificados e certificados é uma das vantagens das carteiras administradas.

Na Portofino, temos uma equipe de especialistas que está diariamente em busca de otimizar as carteiras, de forma dinâmica, para diluir os riscos e encontrar soluções conforme os interesses de cada um.

Consolidação dos resultados

Através dos nossos relatórios oferecemos uma visão global, organizada e consolidada de todos os ativos dos clientes, em todas as instituições financeiras custodiantes nas quais possui conta, locais e internacionais. 

A nossa equipe de gestão também prepara conteúdos descomplicados que acompanham o relatório, oferecendo uma visão sobre os mercados e nossas estratégias.

Gestão profissional

Com o serviço de carteira administrada, o investidor tem profissionais com formação específica na área e devidamente regularizados junto às entidades do mercado financeiro. 

O gestor irá trabalhar para que a sua carteira seja bem estruturada e diversificada, composta por diferentes classes de ativos, setores e regiões geográficas (considerando os mercados local e internacional). 

A diversificação é essencial para mitigar o risco e evitar concentração excessiva em um único investimento. Ao distribuir os recursos em diferentes tipos de ativos, como ações, títulos de renda fixa, imobiliário e commodities, a exposição a eventos específicos que podem afetar negativamente um setor ou empresa em particular fica menor.

A carteira administrada é uma modalidade de investimento que traz segurança, personalização e exclusividade. No centro do nosso posicionamento, propósito e trabalho estão os nossos clientes. É por isso que estamos sempre buscando o que é, de fato, sem conflitos de interesses, o melhor para a proteção e ampliação dos seus patrimônios. O nosso modelo de negócios não se baseia no produto oferecido, mas sim em construir as melhores estratégias e conquistar os melhores resultados.

Se ficou interessado em saber mais sobre as soluções que as carteiras administradas oferecem, entre em contato com a gente.

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