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Ayrton Senna: O Legado Imortal de um Herói Nacional.

Ayrton Senna: O Legado Imortal de um Herói Nacional.

Tempo de Leitura: 5 minutos

Ayrton Senna: O Legado Imortal de um Herói Nacional

Ayrton Senna da Silva, mais conhecido apenas como Ayrton Senna, permanece uma das figuras mais luminosas e reverenciadas na história do automobilismo. Nascido em São Paulo em 1960, Senna transcendeu as pistas de corrida para se tornar um símbolo de excelência e perseverança, tocando corações e mentes ao redor do mundo. Seu legado não é apenas uma coleção de títulos e recordes, mas também uma expressão viva de patriotismo, humanidade e inspiração.

A trajetória de Senna começou no kart, onde sua paixão e habilidade natural pelo automobilismo rapidamente se destacaram. Avançando para a Fórmula 1 em 1984, ele mostrou uma combinação rara de técnica, coragem e intensidade. Durante sua carreira, Senna conquistou três campeonatos mundiais (1988, 1990 e 1991), todos pela McLaren. Suas 41 vitórias em Grandes Prêmios e 65 pole positions colocam-no entre os melhores pilotos de todos os tempos. Seu estilo de pilotagem agressivo e sua capacidade de extrair o máximo de performance em condições adversas, como na icônica primeira volta do GP da Europa em Donington Park em 1993, são estudados até hoje.

A “Lotus preta” e o capacete amarelo. O carro que deu a primeira vitória de Senna na Formula 1.

O amor de Senna pelo Brasil era evidente. Ele carregava a bandeira brasileira em suas voltas de comemoração após muitas vitórias, um gesto que se tornou um símbolo de seu profundo patriotismo. A vitória no Grande Prêmio do Brasil de 1991 é particularmente emblemática, onde, apesar de problemas físicos e mecânicos, Senna não só terminou a corrida como venceu, demonstrando uma resiliência que emocionou o país inteiro.

Ayrton Senna em sua primeira vitória no Grande Prêmio do Brasil no ano de 1991.

As conquistas de Senna são impressionantes: ele venceu quase 25% das corridas que disputou e conquistou a pole position em quase 40% das corridas em que participou. Seu domínio era mais acentuado em condições de chuva, onde sua habilidade sobressaía, ganhando o apelido de “O Mágico” em pistas molhadas. Esses números sublinham um talento excepcional que, até hoje, é celebrado e respeitado no mundo do esporte.

NÚMEROS DA CARREIRA DE SENNA

CategoriaTotal
Corridas disputadas162
Vitórias41
Pódios80
Pole positions65
Voltas mais rápidas19
Campeonatos mundiais3 (1988, 1990, 1991)
Primeira corridaGP do Brasil, 1984
Primeira vitóriaGP de Portugal, 1985
Última vitóriaGP da Austrália, 1993
Última corridaGP de San Marino, 1994
Fonte: Wikipedia

Após sua trágica morte no GP de San Marino em 1994, a família de Senna criou o Instituto Ayrton Senna, liderado por sua irmã, Viviane. O objetivo era transformar o luto em uma causa para o desenvolvimento humano, focando em educação para crianças e jovens brasileiros. Desde então, o Instituto tem impactado milhões de estudantes em todo o país, utilizando métodos inovadores e programas de desenvolvimento que refletem o compromisso de Senna com a melhoria do Brasil.

A influência de Senna vai além das estatísticas e das instituições. Ele se tornou uma figura cultural, simbolizando o ideal de que a paixão e a dedicação podem levar ao sucesso supremo, independentemente dos obstáculos. Seu profissionalismo, carisma e humanidade continuam a inspirar não apenas pilotos mas pessoas de todas as profissões e nacionalidades.

Documentários e filmes, como “Senna”, o aclamado filme de 2010, ajudam a manter sua memória viva. Estátuas e murais em sua homenagem são encontrados por todo o Brasil, e seu nome é frequentemente citado em listas dos maiores esportistas de todos os tempos.

Ayrton Senna foi mais do que um piloto excepcional; ele foi um herói nacional que demonstrou uma mistura rara de talento bruto e caráter exemplar. Seu legado não se limita a recordes e troféus, mas vive através das vidas que ele inspirou e continua a inspirar. Em um esporte onde os competidores são frequentemente medidos por sua última corrida, Senna é eternamente lembrado não apenas como um campeão mundial, mas como uma pessoa que personificou a paixão e a determinação inabaláveis.

A última vitória

O programa de televisão Top Gear, da BBC inglesa, preparou um especial sobre a carreira Senna quando ele completou 50 anos, em 2010. Para assistir e saber mais sobre Ayrton Senna, clique aqui.

Safra escassa, barris abundantes: desafios da indústria vinícola

Safra escassa, barris abundantes: desafios da indústria vinícola

(Tempo de leitura: 4 minutos)

O que você precisa saber?
A produção de vinho está no menor nível em 62 anos, mesmo com estoques transbordando, devido a fatores como condições climáticas adversas. Medidas, como a conversão em etanol, são tomadas para lidar com o excesso, enquanto mudanças nas preferências de consumo também afetam a demanda, levantando questões sobre o futuro da indústria vinícola.


Nos vinhedos de todo o mundo, as uvas amadurecem sob o sol escaldante, prometendo uma safra de vinho excepcional. No entanto, no último ano, os produtores enfrentam um desafio peculiar: a menor produção de vinho em 62 anos. Paradoxalmente, os estoques de vinho estão transbordando, desafiando todas as expectativas. Como é possível que em meio à escassez de produção, o vinho esteja se acumulando em barris e garrafas ao redor do mundo? A resposta revela nuances fascinantes sobre a indústria vinícola moderna e sua interação delicada com a demanda global.

A OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho, em português) atribuiu os baixos índices de produção de 2023 ao clima ruim, incluindo as geadas, tempestades e períodos de seca. Segundo a organização, a produção de vinho caiu em quase todos os países da União Europeia, que é responsável por 60% da produção mundial total.

Os rendimentos caíram 14% na Espanha e 12% na Itália, onde o tempo seco reduziu a colheita de uvas do ano passado. Mas manteve-se perfeitamente na França, o que significa que o país é hoje o maior produtor mundial, ultrapassando a Itália.

No Brasil, o levantamento estimou um volume de produção de 2.3 mhl (milhões de hectolitros, em português. Um hectolitro equivale a 100 litros e é usado como unidade de medida para vinho, cerveja e outros produtos agrícolas). Este valor representa uma redução de 30% em relação à alta produção em 2022, e é principalmente devido à falta de chuva em algumas regiões vinícolas importantes, como o Rio Grande do Sul.

Contudo, apesar da queda mundial da produção, a bebida está sobrando. Esse excesso tem feito com que fazendeiros mudem sua produção ou, em alguns casos, até mesmo destruam as plantações ao invés de ficar com o produto estocado por tempo indeterminado. Na França, o governo destinou 200 milhões de euros para ajudar os agricultores em todo o país a arrancar vinhas e enviar seu vinho para ser convertido em etanol. No entanto, a queda na demanda por vinho não se deve apenas a fatores climáticos econômicos, mas também a mudanças significativas nos padrões de consumo.

O que ajuda a explicar essa queda na demanda é que os mais jovens estão bebendo menos álcool do que outras gerações. A parcela de jovens de 18 a 24 anos que bebem álcool três ou mais vezes por semana caiu gradativamente desde 2019, indo de 11% para 8% em 2023. Além disso, está ocorrendo uma mudança no consumo, com o vinho tinto sendo substituído por vinhos espumantes, rosés ou brancos com teor alcoólico mais baixo.

Em um contexto em que o consumo global está em declínio e os estoques são elevados em muitas regiões do mundo, a baixa produção poderá trazer equilíbrio ao mercado mundial, explicou a OIV. Contudo, e se as questões climáticas continuarem a afetar a produção de vinhos? Entraremos em um “novo normal” com uma produção menor também devido ao comportamento das novas gerações?

A menor produção em décadas nos leva a questionar a dinâmica delicada que governa esse mundo encantador. Enquanto os desafios do clima e da demanda se entrelaçam, vemos produtores se adaptando em busca de equilíbrio. Ao mesmo tempo que levantamos nossas taças para celebrar os vinhos que nos encantam, lembramos que, mesmo nos tempos de incerteza, o espírito do vinho sempre encontra seu caminho, fluindo com elegância e persistência através dos vinhedos do mundo.

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Em busca do equilíbrio: repassando a saúde mental no mundo moderno

Em busca do equilíbrio: repensando a saúde mental no mundo moderno

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(Tempo de leitura: 4 minutos)

O que você precisa saber?
A saúde mental é um tema de cada vez maior importância em meio às pressões da vida moderna. Uma pesquisa global revela que o Brasil, entretanto, ainda tem um longo caminho a evoluir em relação a esse assunto.


Em meio à agitação do mundo moderno, onde as pressões sociais, econômicas e pessoais parecem ininterruptas, a saúde mental emerge como uma preocupação crucial e inadiável. Mais do que apenas a ausência de doença, a saúde mental engloba o bem-estar emocional, psicológico e social de um indivíduo. No entanto, apesar de sua importância inegável, a saúde mental muitas vezes é negligenciada, relegada a um plano secundário em relação à saúde física.

Atualmente, é crucial reconhecer e valorizar a saúde mental como um aspecto fundamental do nosso bem-estar geral.  A pandemia global de COVID-19, por exemplo, trouxe à tona não apenas os desafios físicos da doença, mas também uma crise de saúde mental sem precedentes, exacerbando ansiedades, solidão e estresse em escala global. Essa crise destacou de maneira inegável a necessidade premente de priorizar a saúde mental em todas as esferas da vida, desde as políticas públicas até as práticas individuais de autocuidado.

O ranking The Mental State of the World, publicado pela plataforma neurotech Sapien Labs e que mapeia a qualidade da saúde mental ao redor do globo, mostra que o Brasil ainda tem muito o que evoluir nesse quesito. Nos 71 países que compõem o ranking, o Brasil é o quarto pior, com uma nota de 53 de um total de 110. Além disso, os brasileiros são uns dos que mais relatam sentir stress e dificuldades com a parte mental de sua saúde, com 34% dos respondentes.

O levantamento é organizado em seis eixos específicos: a habilidade de regular emoções e otimismo no futuro; como a pessoa se enxerga nos olhos dos outros; motivação; conexão entre saúde da mente e do corpo; capacidade das funções cognitivas; e desenvoltura para se adaptar, ser resiliente. Destas categorias, apenas em resiliência e motivação o Brasil supera os 70 pontos.

Neste contexto, explorar e promover a saúde mental não é apenas um imperativo moral, mas também uma necessidade prática para garantir sociedades mais resilientes, produtivas e compassivas. 

Diante desse cenário desafiador, iniciativas como a do Instituto Ame Sua Mente se destacam como essenciais para enfrentar os problemas de saúde mental no Brasil. Uma organização da Sociedade Civil que desenvolve projetos pautados em pesquisas científicas e com foco na promoção da saúde mental, redução do estigma, prevenção e manejo de transtornos, tendo o educador da rede pública como principal público.

O instituto foi fundado em 2018, após mais de 10 anos de pesquisas científicas junto a escolas públicas, trabalho realizado por meio do projeto “Cuca Legal”, em parceria com a Escola Paulista de Medicina – EPM/UNIFESP.

Os resultados colhidos a partir dessa iniciativa – que visava a promoção da saúde mental, prevenção e manejo de transtornos na escola através de programas de assistência e letramento em saúde mental – fundamentaram a estruturação do instituto.

Apoie o Instituto Ame Sua Mente e junte-se à luta pela promoção da saúde mental. Visite o site e siga nas redes sociais para saber como você pode fazer a diferença.

https://www.amesuamente.org.br/
Instagram: @ame_sua_mente
LinkedIn: Instituto Ame Sua Mente

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Moldando o amanhã: entre o possível e o inimaginável

Moldando o amanhã: entre o possível e o inimaginável

(Tempo de leitura: 3 minutos)

O que você precisa saber:
Os avanços tecnológicos estão desafiando as fronteiras entre ficção científica e realidade. O conceito disruptivo do biohacking, que engloba técnicas digitais para alterar a biologia humana, se destacou com o implante de chip cerebral pela Neuralink, de Elon Musk. Mas quais são as aplicações dessa tecnologia? E os seus possíveis benefícios?


A linha entre o possível e o imaginário torna-se cada vez mais tênue em um mundo onde a tecnologia não apenas acompanha nosso ritmo, mas ousa dançar à frente dos nossos sonhos mais audaciosos. Os avanços tecnológicos, antes considerados limitados por barreiras insuperáveis, agora desafiam os céticos e desempenham papéis que pareciam reservados apenas à imaginação mais fértil.

Estamos em um momento em que a linha divisória entre ficção científica e realidade desvanece, dando lugar a uma narrativa onde a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas protagonista de uma história em constante evolução. 

Neste sentido, o biohacking é um dos conceitos mais disruptivos e intrigantes, usado para se referir ao conjunto de técnicas digitais que alteram a biologia humana. 

O caso mais recente, e provavelmente de maior destaque, é o primeiro implante de chip cerebral em um humano realizado pela Neuralink, empresa do empresário Elon Musk. No caso de Musk, o “Telepathy”, o primeiro dispositivo da empresa, tem por objetivo permitir que humanos controlem dispositivos eletrônicos apenas com o pensamento. 

A tecnologia pode, além de moldar a forma como o homem se relaciona com a máquina, ter um grande impacto na área médica ao se transformar, eventualmente,  em uma opção para o tratamento de doenças motoras ou deficiências visuais. 

Atualmente, já existem intervenções para humanos armazenarem no corpo, através dos microchips, informações e dados, como dados médicos ou crachás de trabalho. Na Holanda, por exemplo, já existem pessoas com implantes de microchips que usam a tecnologia para efetuar pagamentos por aproximação. Diferentemente do país europeu, no Brasil ainda não há legislação e nem aprovação regulatória sobre o biohacking.

Em um cenário em que a tecnologia se encaminha como uma extensão do nosso corpo e mente e uma co-autora do nosso destino, também somos convidados a contemplar não apenas os feitos extraordinários, mas também as preocupações sobre a segurança digital e outros impactos ainda desconhecidos. 

Clicando aqui, você confere uma matéria completa do G1 sobre biohacking e o avanço desses componentes.

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O whisky mais caro do mundo

O whisky mais caro do mundo

Do cálido abraço de um barril de carvalho ao intrincado balé de grãos selecionados, o universo do whisky é um conto de sabores, tradições e refinamento. O seu nome “whisky” deriva da palavra gaélica “uisge beatha”, que significa “água da vida” e tem sua origem atribuída a monges na Irlanda e Escócia que destilavam bebidas alcoólicas por volta do século XV.

O universo dos whiskies reserva segredos e nuances fascinantes, a começar por toda a experiência que envolve a degustação da bebida, com a observação de cor, olfato, paladar e sensação ao engolir. A madeira, principalmente o carvalho, contribui com sabores complexos ao whisky ao longo dos anos, adicionando camadas de sabor e aroma.

Dentre as inúmeras curiosidades do mundo da coleção dos destilados, no último mês, o Macallan 1926 60 anos, com um rótulo projetado pelo artista italiano Valerio Adami, quebrou o recorde de whisky mais caro do mundo ao ser leiloado por US$ 2,71 milhões (R$ 13,1 milhões), superando o US$ 1,9 milhão de outra garrafa Macallan 1926 60 anos, mas com o rótulo Fine and Rare.

Não é novidade para os whiskies Macallan ocuparem a posição de mais valiosos do mundo. Esta é a décima vez que uma garrafa da destilaria detém esse título e ocupando o topo por 24 dos 40 anos, quando o primeiro recorde foi estabelecido em 1983.

Apesar do novo recorde estabelecido, o Macallan 1926 60 anos não é o whisky mais envelhecido do mundo. O The Reach, também da Macallan, possui um rótulo de 81 anos, mostrando que para ser considerado o mais valioso do mundo muitas outras características são importantes para agregar valor. 

Em cada gole, o whisky conta histórias, transmite a herança de gerações e revela a maestria por trás de sua criação. O recorde estabelecido pelo Macallan 1926 60 anos não é apenas um reflexo de sua idade, mas sim de uma tradição centenária, um brinde à paixão, à precisão e ao encanto que tornam cada gota de whisky uma experiência única e inestimável. Um brinde à arte do whisky!

Neste link, você confere a matéria da Forbes que traz mais curiosidades sobre o whisky mais caro do mundo.

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Taxa para entrar na Europa e as expectativas para o iPhone 15

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(Tempo de leitura: 6 minutos)

Explorar o continente europeu é um sonho compartilhado por muitos, uma jornada repleta de história, cultura e paisagens fascinantes. Desde a riqueza de opções culturais até as montanhas majestosas, praias deslumbrantes e cidades enigmáticas, viajar pela Europa oferece uma experiência incomparável. No entanto, a realização desse desejo exige uma dose de planejamento e preparação.

A partir de 2024, entrará em vigor o Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (ETIAS, na sigla em inglês) para que os viajantes façam um pré-registro das suas visitas. Os cidadãos de cerca de 60 países fora da União Europeia que não precisam de visto para entrar na região, como o Brasil, terão que pagar uma taxa de €7 nas viagens aos países do bloco europeu. Os viajantes precisarão solicitar autorização para entrar na União Europeia antes da viagem através de um processo online.

Como vai funcionar?

Os turistas terão que solicitar a autorização antes da viagem, com um valor de €7 que cobrirá diversas entradas por três anos ou até que o passaporte expire, a depender do que ocorrer primeiro.

A União Europeia aconselha que as solicitações sejam feitas antes da compra das passagens ou reserva dos hotéis, já que “algumas pessoas poderão ser solicitadas a fornecer informação ou documentação adicional, ou a participar numa entrevista com as autoridades nacionais, o que pode demorar até mais 30 dias”, apesar de informar que a grande maioria das candidaturas serão processadas em até 96 horas.

Por fim, o bloco explica que o objetivo com o sistema de autorização é “combater a crise migratória e o terrorismo em seus países-membros”, além de “contribuir para a redução de filas nas fronteiras”.

Para consultar mais detalhes e informações, acesse aqui o site do ETIAS. 

Expectativas para o iPhone 15

No mundo da tecnologia, setembro sempre chega com as expectativas em relação ao evento em que a Apple anuncia suas principais atualizações. Neste ano, a grande espera está quanto ao lançamento do iPhone 15, que deve ser apresentado ao público no dia 12 de setembro, às 14h00. Nomeado como “Wonderlust”, o evento, que também terá as novidades do Apple Watch 9 e da nova versão do Apple Watch Ultra, será disponibilizado no site da empresa, nas redes sociais e na Apple TV+. 

Em meio às inúmeras possibilidades de novidades levantadas, está a troca de nome da versão “Pro Max” para “Ultra”. No fim de 2022, alguns especialistas deram que o nome seria realmente alterado, mas esse rumor perdeu força com o tempo. Agora, mais perto do lançamento, as fontes voltaram a afirmar que o rebrand pode acontecer. Segundo Andrew O’Hara, da AppleInsider, o novo conceito se tornaria uma linha premium que custaria US$200 mais caros do que o parente iPhone 14 Pro Max. Entretanto, pode ser que a empresa adie a mudança e guarde para o lançamento do iPhone 16.

Outra grande mudança está na câmera. O analista Jeff Pu, um dos especialistas no smartphone, disse que a versão mais completa terá a primeira câmera com zoom óptico da Apple, upgrade que colocaria o aparelho no nível de concorrentes que já possuem essa tecnologia.

O também analista especializado na marca, Ming-Chi Kuo, informou outra mudança importante, a implantação da entrada USB-C, extinguindo a entrada Lightning. A medida é uma resposta da marca após a União Europeia decretar o USB-C como o conector-padrão na região.

O lançamento está próximo, resta aguardar o pronunciamento oficial da gigante de tecnologia para ver quais dos rumores realmente se concretizarão.

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