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O que você precisa saber:
Os avanços tecnológicos estão desafiando as fronteiras entre ficção científica e realidade. O conceito disruptivo do biohacking, que engloba técnicas digitais para alterar a biologia humana, se destacou com o implante de chip cerebral pela Neuralink, de Elon Musk. Mas quais são as aplicações dessa tecnologia? E os seus possíveis benefícios?


A linha entre o possível e o imaginário torna-se cada vez mais tênue em um mundo onde a tecnologia não apenas acompanha nosso ritmo, mas ousa dançar à frente dos nossos sonhos mais audaciosos. Os avanços tecnológicos, antes considerados limitados por barreiras insuperáveis, agora desafiam os céticos e desempenham papéis que pareciam reservados apenas à imaginação mais fértil.

Estamos em um momento em que a linha divisória entre ficção científica e realidade desvanece, dando lugar a uma narrativa onde a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas protagonista de uma história em constante evolução. 

Neste sentido, o biohacking é um dos conceitos mais disruptivos e intrigantes, usado para se referir ao conjunto de técnicas digitais que alteram a biologia humana. 

O caso mais recente, e provavelmente de maior destaque, é o primeiro implante de chip cerebral em um humano realizado pela Neuralink, empresa do empresário Elon Musk. No caso de Musk, o “Telepathy”, o primeiro dispositivo da empresa, tem por objetivo permitir que humanos controlem dispositivos eletrônicos apenas com o pensamento. 

A tecnologia pode, além de moldar a forma como o homem se relaciona com a máquina, ter um grande impacto na área médica ao se transformar, eventualmente,  em uma opção para o tratamento de doenças motoras ou deficiências visuais. 

Atualmente, já existem intervenções para humanos armazenarem no corpo, através dos microchips, informações e dados, como dados médicos ou crachás de trabalho. Na Holanda, por exemplo, já existem pessoas com implantes de microchips que usam a tecnologia para efetuar pagamentos por aproximação. Diferentemente do país europeu, no Brasil ainda não há legislação e nem aprovação regulatória sobre o biohacking.

Em um cenário em que a tecnologia se encaminha como uma extensão do nosso corpo e mente e uma co-autora do nosso destino, também somos convidados a contemplar não apenas os feitos extraordinários, mas também as preocupações sobre a segurança digital e outros impactos ainda desconhecidos. 

Clicando aqui, você confere uma matéria completa do G1 sobre biohacking e o avanço desses componentes.

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